Segunda, 15 de abril às 08:00 na UTFPR Ecoville

Semana de Química e Biologia e Simpósio de Pós graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental.

O que é o CAPA?

Saiba mais sobre o Centro Acadêmico de Processos Ambientais.

Tecnologia em Processos Ambientais

Promover mudanças tecnológicas e aprimorar condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Dia Mundial do Controle da Poluição Industrial.

    Nesta quarta, dia 14 de agosto, é comemorado (ou não comemorado), o Dia Mundial do Controle da Poluição Industrial. Visando conscientizar e ajudar as indústrias a diminuírem as emissões de poluentes, a Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná, está desenvolvendo o Registro Público Estadual de Emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE).

   E viva a internet! Sim, pois o projeto visa a quantificação e já divulgação do quanto emitem de Gases do Efeito Estufa na atmosfera. Contudo, isto ainda está em fase de elaboração pela Companhia de Telefonia da Informação e Comunicação do Paraná (CELEPAR). Esta criação está prevista na lei 17. 133/2012, e hoje, apenas São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais possem esta ferramenta. O Paraná será o pioneiro em incentivar para que as empresas se registrem de forma voluntária.

   O assessor técnico da Secretaria do Meio Ambiente, Reginaldo de Souza afirma que já tem parceria com a Federação de Industrias do Estado do Paraná (FIEP), com o objetivo de workshops, entre outras ações para que haja uma maior adesão do setor industrial.

   As indústrias interessadas devem responder um questionário declaratório de emissões de GEE, com informações gerais da empresa, suas emissões de gases, ações para redução e compensação do volume dos gases de efeito estufa que emitem. Para informações mais detalhadas sobre, acesse: http://www.meioambiente.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=286



Fonte: http://www.aen.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=76048&tit=Sistema-on-line-ajudara-industrias-no-controle-e-reducao-da-poluicao






domingo, 14 de abril de 2013

Óleo de cozinha limpando a própria sujeira.

     Você joga o óleo de cozinha já utilizado, no ralo da pia, certo? Errado!

     Saiba que o mesmo, quando lançado erroneamente na rede de esgoto, por ser uma material menos denso que a água, forma uma camada na superfície no local onde os efluentes são despejados, dificultando a penetração de luz no meio e prejudicando o desenvolvimento de todos os organismos, direta ou indiretamente. Sem contar que adere ao redor do encanamento da rede de esgoto e consequentemente prejudica seu tratamento.


      Então o que fazer com o óleo utilizado? Existem pontos de recolhimento deste material (em Curitiba, nos postos da prefeitura e nos supermercados Pão de Açúcar e Extra), ou você pode reutiliza-lo e eliminar um outro problema: a do detergente convencional.

      O detergente, quando chega no meio aquático,afeta a coesão molecular da camada superficial da água que é essencial para uma infinidade de seres aquáticos, inclusive de grande porte, como é o caso dos patos. Eles  reduzem muito a força de coesão entre as moléculas de água, permitindo maior poder de difusão e penetração. Com isto, produzem danos profundos na fauna microbiana aquática que vive à superfície das águas, e afetam todos os seres aquáticos (atingindo as brânquias e sistemas respiratórios).

       Então, aqui vão duas receita super simples, que diminuem dois problemas de uma só vez ( 3, se contarmos com o econômico). Elas funcionam por meio de um processo chamado saponificação, que é basicamente a interação que ocorre entre um ácido graxo ( presente em óleos e gorduras) e uma base forte, com energia de ativação ( calor).

UTILIZE OS DEVIDOS EPIs!
     
       
Detergente caseiro
300 ml de óleo usado e coado 
50 g de soda (1/4 de xícara ou 4 colheres de sopa rasas) 
1/4 de xícara de água fria (60 ml)
200 ml de álcool
1 e 3/4 de litro (1750 ml) de água fervente ou infusão de especiarias ou ervas aromáticas (usei chá de cravo e canela, que deixa o detergente avermelhado)

Num balde de plástico com cerca de 5 litros de capacidade ou que caiba com muita folga a mistura, coloque e soda e jogue por cima a água. Tudo com luva e certa distância porque esta é uma reação exotérmica que gera bastante calor e pode ficar muito quente e liberar vapores. Despeje o óleo e o álcool e mexa com colher de pau ou espátula de plástico. Vá mexendo por cerca de 20 minutos ou até ficar com consistência de leite condensado cozido (a única comparação que me veio à mente). Você pode botar o balde no chão, colocar um banquinho e ir mexendo enquanto conversa com amigos ou vê televisão. Desde, é claro, que não tenha animaizinhos ou crianças no recinto. Chegando ao ponto, basta adicionar um chá de ervas ou simplesmente a água quente e mexer para diluir. Agora é só guardar em recipiente plástico grande (como os potes de amaciantes) e ir abastecendo seu porta detergentes aos poucos. Está pronto para ser usado. Mas no dia seguinte está melhor, parece que a soda fica mais suave.





  Sabão ecológico


- 2 Litros de óleo de cozinha usado;
- 350 mililitros de água;
- 350 gramas de soda cáustica em escamas (concentração superior a 95%);
- 100 mililitros de amaciante ou 5 mililitros de óleo essencial (de sua preferência);
- 50 mililitros de álcool;
- 1 bandeja de plástico resistente ( podemos reutilizar caixas de leite longa vida);
- 1 colher de pau;
- 1 par de luvas para lavar louças;
- 1 máscara descartável;
- 1 balde.
Em primeiro lugar, coloque a máscara e as luvas. A soda cáustica é altamente corrosiva e deve ser manuseada com muito cuidado. Vamos ao passo-a-passo:
1. Esquente a água (no fogão ou no microondas) até que ela fique morna. Feito isso, despeje-a no balde e coloque a soda cáustica no mesmo recipiente. Mexa com a colher de pau até diluir (demora uns cinco minutos).
2. Depois de retirar as impurezas do óleo (é possível fazer isso com uma peneira), coloque-o dentro do balde.
3. Mexa por 20 minutos. A mistura ficará quente devido às reações químicas.
4. Despeje o líquido amaciante ou o óleo essencial e continue mexendo por mais 10 minutos:

5. Insira o álcool (três tampinhas são suficientes) e mexa bem por 10 minutos para que a mistura não empelote, despeje na bandeja e espere por dois dias.


Você também pode usar esta última receita, adicionar essências, ou o que sua imaginação mandar, como cravo, pétalas e canela, e fazer sabonete!








Fontes: http://come-se.blogspot.com.br/2010/11/oleo-usado-limpa-sujeira-que-fez-vira.html
             http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/438-aprenda-a-fazer-sabao-com-oleo-de-cozinha-usado.html








terça-feira, 9 de abril de 2013

ÚLTIMAS HORAS!!

INSCRIÇÃO NA SEMANA ACADÊMICA DE QUÍMICA E BIOLOGIA!

   Se você ainda não se inscreveu na maravilhosa semana acadêmica de química e biologia, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, onde estará repletos de profissionais competentes e com currículos de alto padrão, não se desespere! Mas também não durma...
  Até dia 10 de abril, quarta feira, você ainda poderá se inscrever online pelo site http://www.cienciaeambiente.ct.utfpr.edu.br/index.html

  Não perca tempo! ÚLTIMAS HORAS!!

   Conheça o site de buscas, que possui os mesmos resultados que o Google, só que à cada 6 mil
buscas realizadas, uma muda é plantada. É o projeto "cliclou, plantou" da Greenvana, empresa de consumo sustentável.
   E para quem é desconfiado, a página inicial marca quantas buscas faltam para a próxima árvore, sem contar que é possível acessar os comprovantes de plantio.
   Segundo o projeto, “se 5% da população brasileira usasse diariamente o Greengle para suas pesquisas na internet mais de 600 mil árvores seriam plantadas todos os anos, o equivalente a 521 campos do Maracanã”.
  Não custa utilizar, né ?

quinta-feira, 4 de abril de 2013

COMUNICADO: Data para Entrega das Mochilas



Comunicado para todos alunos que compraram a mochila do Curso de Processos Ambientais:
O loca de entrega será no RU da Sede Ecoville, dia 08/04, das 18:00 às 18:40.

Após este horário, entrar em contato com a Ana na primeira sala do terceiro andar, bloco C. 

LOCAL DE ENTREGA: RU da Sede Ecoville 
DATA: Dia 08 de Abril, Segunda-Feira
HORÁRIO: das 18:00 às 18:40

quarta-feira, 13 de março de 2013

Reciclagem obrigatória do gesso muda hábitos da construção civil


O que era voluntário passou a ser compulsório. Com o desenvolvimento de tecnologias para reaproveitar os resíduos de gesso, o material passou para a categoria de reciclagem obrigatória. A mudança nas normativas aconteceu no ano passado e o setor da construção civil, principal impactado, ainda está se adaptando. A quantidade de gesso usada no Brasil na década de 90 era equivalente a 5 quilos por habitante ao ano. Atualmente a média anual está em 30 quilos por brasileiro.
Um dos principais motivos para reaproveitar o gesso é diminuir o impacto da logística da distribuição do produto. Desde a extração do minério, nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, o material viaja cerca de 3 mil quilômetros até o Paraná. A meta é evitar que mais produto seja transportado – uma vez que poderia ser reciclado. Além de aplicações na agricultura e na indústria cimenteira, o gesso é muito usado em sancas e rebaixamento de tetos e também como componente de placas de drywall.
100
toneladas de gesso ao mês já são recicladas em Curitiba.
30
quilos ao ano, por habitante, é o consumo de gesso no Brasil.
A responsabilidade por separar os rejeitos de gesso é do construtor. Conscientizar o gesseiro e o instalador de drywall é essencial. Quando o material é misturado displicentemente a outros rejeitos da obra, fica inviabilizada a reciclagem e o material acaba indo para o aterro da construção. “O gesso em aterros é um problema porque acaba criando bolsões e desestabiliza o terreno”, explica Odair Sanches, da empresa OK Ambiental. Cerca de 3% das placas de drywall e de 20% a 25% do produto comprado para fazer rebaixamentos e sancas de gesso viram rejeitos.
Quantidade
Atuando desde novembro, a empresa OK Ambiental recebe cerca de 100 toneladas de gesso por mês, mas tem capacidade para operar com 2 mil. “O resíduo de construção civil não recebe a atenção devida. Em termos de volume, é semelhante à quantidade de lixo doméstico”, avalia Sanches.
Os resíduos são levados de caçamba até uma Área de Transbordo e Triagem (ATT). Separados, vão de carreta para a empresa Caliça Engenharia Ambiental, em Colombo, que processa o material até que vire pó, en­­caminhado à agricultura e à indústria de cimento. “Deixamos de encará-lo como gesso e ele passa a ser visto como sulfato de cálcio”, conta Fauáz Abdul-Hak, responsável pela Caliça, que juntamente com a OK Ambiental patenteou um sistema de destinação correta para os rejeitos e é a única a atuar na área na região de Curitiba.
O resíduo de gesso é 100% aproveitado – nada sobra do processo. O resultado é mais barato que o gesso virgem. Por absorver muita água, o gesso descartado incorretamente e que se acumula em córregos vira um problema. Molhado e em decomposição, há ainda a liberação de enxofre, que resulta em odor desagradável.
Empresas têm de detalhar destino dos resíduos
Responsável por fiscalizar a destinação dos resíduos de gesso, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente informou, por meio da assessoria de imprensa, que realiza a análise e aprovação dos Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC). No projeto, é preciso detalhar a quantidade de material que será descartado, como será feita a separação, o armazenamento e o transporte e qual será a destinação final.
Não existe hoje uma estimativa da secretaria de quanto resíduo de gesso é produzido na cidade. Contudo, apenas uma construtora está estimando que descartará 120 caçambas de resíduos de gesso para erguer um condomínio. O consumo brasileiro de gipsita – minério que dá origem ao gesso – é de 2 milhões de toneladas ao ano.
Certificado
O construtor arca com o custo da destinação correta do produto, que é de R$ 390 por caçamba com carga “limpa” (só com materiais de gesso). É emitido um certificado, à prova de falsificação, atestando que os resíduos foram adequadamente reaproveitados. Só de posse desse documento é que a obra é liberada.
Normando Baú, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná (Sinduscon-PR), assegura que o setor está, há muito tempo, atento às formas corretas de destinação de resíduos. Ele enfatiza que as empresas já são cobradas, principalmente através do PGRCC, para que estejam enquadradas nos parâmetros da legislação ambiental.
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/meio-ambiente/conteudo.phtml?tl=1&id=1353050&tit=Reciclagem-obrigatoria-do-gesso-muda-habitos-da-construcao-civil

quinta-feira, 7 de março de 2013

Semana de Química e Biologia e Simpósio de Pós graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental


O corpo docente do Departamento Acadêmico de Química e Biologia (DAQBi) e do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental (PPGCTA) têm, conjuntamente, empreendido esforços para alcançar a excelência na formação de seus discentes, no sentido de proporcionar bases conceituais sólidas e constantemente atualizadas, de modo a contemplar a atuação profissional e científica nas diversas áreas da Química, Biologia e das Ciências Ambientais. Com a ampliação estrutural, novos laboratórios didáticos e de pesquisa, salas de aula e ampla área disponível na sede Ecoville, a infraestrutura disponível possibilita almejar crescentes avanços no desenvolvimento científico e tecnológico nas áreas para as quais nos dedicamos.

Sendo assim, em conjunto com os discentes, apresentamos os eventos VIII Semana de Química e Biologia e II Simpósio de Ciência e Tecnologia Ambiental, que possibilitarão um importante momento de atualização e evolução científica a todos que deles participarem, além de oportunizar a integração humana e social entre docentes e discentes da UTFPR, demais Instituições de Ensino Superior e de Programas de Pós-Graduação do estado do Paraná e do país, bem como das empresas participantes.

Segunda, 15 de abril às 08:00 em UTFPR Ecoville

Sejam todos cordialmente bem-vindos!